O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse na noite desta segunda-feira (1º) que o governo deve definir se haverá aumento de impostos no fim deste mês. Segundo ele, que está em São Paulo para participar de evento da revista Época Negócios, a ideia é analisar a evolução da arrecadação para então tomar a decisão.
- Produção industrial cresce 1,1% em junho, mas recua 9,1% no 1º semestre
- Lucro do Itaú cai 9,1% no 2º trimestre e banco revisa projeções para o ano
- Empresa investe em cabines e pequenas suítes para pernoite em aeroportos
“Na medida em que há a melhoria da economia espera-se que possa haver também uma recuperação da arrecadação. Mas está um pouco prematuro para tomarmos essa decisão”, disse Meirelles ao chegar no evento.
Ele também frisou a importância das privatizações para adicionar receita ao governo e auxiliar na manutenção dos impostos.
A reforma da Previdência, segundo ele, também está sendo esperada para 2017 pela equipe econômica para “tornar viável a proposta do teto dos gastos”.
Sobre inflação, o ministro disse estar confiante que o índice ficará no centro da meta de 4,5% ao ano em 2017.
-
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
-
Lula, Haddad e STF humilham Rodrigo Pacheco; acompanhe o Sem Rodeios
-
Columbia fecha campus após manifestantes contra Israel invadirem prédio
-
Após dois adiamentos, TSE julga ação que pode cassar o mandato do senador Jorge Seif
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
Contas de Lula, EUA e mais: as razões que podem fazer o BC frear a queda dos juros
Muita energia… na política: ministro ganha poder com agenda ao gosto de Lula
Bônus para juízes, proposto por Pacheco, amplia gasto recorde do Brasil com o Judiciário