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O governo pretende atacar com uma nova iniciativa de qualificação profissional aquele que é identificado como um dos maiores problemas da nova classe média popular que emergiu da pobreza na última década: a grande rotatividade do emprego, que limita o crescimento da produtividade, tolhendo a ascensão social e o aumento da remuneração.

O projeto, que está em fase final de elaboração na Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), é o de oferecer o direito a um programa de qualificação aos trabalhadores do setor formal com salário até dois mínimos. Um detalhe importante, porém, é que a qualificação terá de ser decidida em comum acordo com a empresa contratante, como forma de aumentar a parceria entre empregado e empregador e desestimular a rotatividade.

"Nós temos de mudar a lógica que tem presidido a política de qualificação no Brasil, que é sempre voltada para o desempregado e não para o empregado", diz o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), Wellington Moreira Franco. Ele acrescenta que, "se queremos melhorar a produtividade, temos que dar qualificação para o trabalhador empregado".

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