O Ministério das Comunicações decidiu fazer ainda este ano licitação para concessão de nove outorgas de emissoras de televisão (TV) e 55 licenças de rádios FM. A data do lançamento do edital ainda não foi marcada, mas só deve ocorrer depois do mês de julho, porque o ministério deve levar 60 dias, segundo nota oficial, para encaminhar ao Tribunal de Contas da União (TCU) os estudos de viabilidade econômica das outorgas. Somente depois da aprovação dos estudos pelo TCU é que a licitação poderá ser lançada
As emissoras de televisão serão instaladas nas cidades de Arapiraca (AL), Irará (BA), Marília (SP), Mossoró (RN), Mucugê (BA), Santa Quitéria (MA), São Mateus (ES), Umuarama (PR), além da capital Aracaju.
O Ministério das Comunicações informou que, para selecionar as emissoras, foram observadas características técnicas e os planos básicos dos serviços de rádio FM e de TV, que organizam as frequências usadas para a transmissão dos sinais.
As 55 emissoras de rádio estão em 18 Estados, incluindo São Paulo, nas cidades de Santa Clara do Oeste, Bilac, Santana da Ponte Pensa e Três Fronteiras. Os demais Estados que serão atendidos pela novas concessões de rádio são: Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sergipe.
-
Novos documentos revelados pelo Congresso dos EUA mostram mais ordens do STF contra a direita
-
Revelações do Twitter Files mostram ação de Moraes para derrubar contas; acompanhe o Sem Rodeios
-
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
-
Tebet defende acabar com aumento real de aposentadoria e outros benefícios; Gleisi rebate
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
Tebet defende acabar com aumento real de aposentadoria e outros benefícios; Gleisi rebate
O que é “pecado”? Cesta sem carne? Cerveja ou destilado? As polêmicas da reforma tributária
Deixe sua opinião