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Nos últimos dias de 2012, o Ministério da Fazenda tratou de tirar uma série de coelhos da cartola para conseguir aumentar as receitas e cumprir a meta fiscal de 2012. Com o quadro de deterioração das contas públicas, o governo pôs em prática uma gigantesca operação de triangulação financeira com o uso do Fundo Soberano do Brasil (FSB), Caixa Econômica Federal e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que garantiu o ingresso de pelo menos R$ 15,8 bilhões nos cofres em dezembro. O dinheiro reforçou o superávit primário – a economia feita para pagar as despesas com juros da dívida –, mas minou ainda mais a credibilidade da política fiscal brasileira.

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