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O governo italiano de Mario Monti adotou nesta sexta-feira (23) em um conselho de ministros as principais linhas de um projeto de reforma do mercado de trabalho, ao qual se opõe a principal confederação sindical do país, a CGIL (esquerda).

"O conselho de ministros adotou um projeto de lei de reforma do mercado trabalhista (...) com a intenção de criar um mercado de trabalho dinâmico, flexível (...), capaz de contribuir ao crescimento e à criação de postos de trabalho", anunciou o governo por meio de comunicado.

Segundo o governo, este projeto de lei, suscetível de sofrer emendas no Parlamento antes de sua adoção definitiva, pretende favorecer uma distribuição mais justa das diferentes tutelas do posto de trabalho, que atualmente são muito generosas para os empregos fixos e débeis para o restante.

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