Apelidado de "bolsa-geladeira", o programa de eficiência energética planejado pelo governo federal pretende estimular a troca de dez milhões de geladeiras com mais de oito anos de uso que consomem 60% mais energia que os modelos novos. O objetivo é beneficiar famílias de baixa renda, que poderão usar o aparelho usado como entrada, e financiar o restante "em prestações módicas", segundo o governo, que estuda reduzir impostos sobre os aparelhos. Provavelmente, o fabricante ou o varejista terá de dar destino final à geladeira velha. E é deles que a Essencis pretende obter parte das receitas do processo de manufatura reversa, segundo o diretor-superintendente da empresa, Roberto Lopes. "Nossa outra fonte de receita será a venda dos materiais recicláveis, ao setor siderúrgico, por exemplo", diz o executivo, que afirma não ter qualquer contrato com o governo. "O que fizemos foi apresentar ao ministério nossa tecnologia." (FJ)
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