Não há prazo específico para que o grupo de inspetores de credores internacionais, conhecido como troica, conclua suas conversações com a Grécia, afirmou Simon O Connor, um porta-voz da Comissão Europeia, ontem. Um acordo entre o governo grego e a troica, que engloba o Banco Central Europeu (BCE), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Comissão Europeia, sobre a reforma e as medidas de austeridade é essencial para que a Grécia obtenha um novo desembolso de ajuda financeira. Os funcionários públicos da Grécia afirmaram que precisam de nova ajuda financeira até 16 de novembro. Para os turistas, no entanto, a crise da dívida grega é um conceito distante. Apesar de ter caído, o turismo sustentado em lugares históricos como o Parthenon, se mantém.
Ainda ontem, o ministro de Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble, afirmou que uma pesquisa de opinião, realizada no final de semana, mostrou que a maioria dos alemães é favorável à permanência da Grécia na zona do euro, o que representa uma forte mudança no sentimento que prevalecia no início da crise da dívida.
“Desenrola” de Lula cumpre parte das metas, mas número de inadimplentes bate recorde
Reforma pode levar empresas a cancelar planos de saúde para empregados, diz setor
Cheias devem pressionar a inflação; mercado e governo refazem as contas
Atuação dos Profissionais de RH é de alta relevância na construção de uma sociedade sustentável, justa e igualitária