Os pilotos da companhia aérea alemã Lufthansa começaram nesta quarta-feira (2) uma greve de três dias que provocará o cancelamento de 900 voos da empresa em todo o mundo, sendo 11 deles no Brasil. Com a paralisação, não haverá voos entre o aeroporto internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, e a cidade alemã de Munique entre quinta e o próximo sábado. No aeroporto internacional do Galeão, no Rio, foram canceladas as frequências para Frankfurt.
Os voos da companhia entre São Paulo e Frankfurt foram mantidos. A empresa diz que os demais passageiros serão alocados nestes voos e em aviões de empresas com as quais a Lufthansa tem aliança, como a TAP, a Air France e a TAM.
Os passageiros ainda podem remarcar seus voos pelo site da empresa ou nos balcões de atendimento nos aeroportos em São Paulo e no Rio. Para mais informações, a empresa oferece os telefones (21) 2169-8820 no Brasil e +49 (69) 86-799-699 na Alemanha.Para passageiros com voos domésticos na Alemanha, há ainda a opção de completar a viagem de trem.
Segundo a empresa, a greve deverá afetar 425 mil passageiros em todo o mundo e deve ser a maior da história da companhia. A medida foi imposta pelo sindicato Cockpit para pedir aumentos salariais e melhorias nas condições de carreira dos pilotos.Embora a greve tenha provocado o cancelamento de 75% dos voos previstos para hoje, a situação era tranquila no aeroporto de Frankfurt, um dos centros de operações da Lufthansa e terceiro maior aeroporto da Europa.
-
Senador Jorge Seif questiona se ajuda de Lula vai mesmo chegar ao RS
-
Cármen Lúcia deve seguir linha de Moraes à frente do TSE; analistas esperam restrições nas redes
-
O que Barcelona fez após tragédia em 1995 para evitar novas inundações e mortes
-
Em meio à tragédia, RS ainda sofre com casos de violência que aumentam o caos
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
Tebet defende acabar com aumento real de aposentadoria e outros benefícios; Gleisi rebate
O que é “pecado”? Cesta sem carne? Cerveja ou destilado? As polêmicas da reforma tributária
Deixe sua opinião