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A operadora de telefonia fixa GVT, com sede em Curitiba, encerrou ontem sua oferta pública de ações. A operação alcançou R$ 1,076 bilhão tendo como compradores principais os investidores estrangeiros, responsáveis por 75,9% do volume total de negócios na Bovespa. Segundo a própria companhia, a demanda foi 12 vezes acima da oferta e o valor ficou no topo da faixa revisada – inicialmente a faixa sugerida era de R$ 11 a R$ 16, passou para R$ 16 a R$ 18 –, fechando em R$ 18 por ação. Foram distribuídas 59,8 milhões ações, incluindo um lote suplementar de 7,8 milhões. Entre os investidores de varejo, a maior participação é de pessoas físicas com 8,3% das ações.

"O sucesso da oferta reflete a confiança do mercado no nosso modelo de negócios e no crescimento sólido bem acima da média de mercado que apresentamos durante os seis primeiros anos de operação", afirma o presidente da companhia, Amos Genish.

A operadora está presente em 62 cidades da região Centro-Sul e parte do Norte do país, onde funciona como competidora direta da concessionária local e tem aproximadamente 11% de participação de mercado. Fora dessa região, está presente em outras três cidades – São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, onde atende exclusivamente o mercado corporativo.

Os recursos captados na oferta serão utilizados para antecipação do pagamento de dívidas de longo prazo e de empréstimos bancários. A GVT também pretende usar o montante na expansão da rede de atendimento, com o objetivo de aumentar a base atual de clientes.

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