O ministro Fernando Haddad, da Fazenda, afirmou nesta terça (30) que o PIB brasileiro (Produto Interno Bruto) de 2024 pode crescer acima das projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) de 1,7%. Ele estima que a produção de bens e serviços neste ano pode ter uma alta superior a 2%.
“Os números de janeiro até aqui estão bastante razoáveis. A gente não gosta de ficar animado demais porque às vezes o último dia surpreende, às vezes é um mês só, mas nós entramos num ano em que podemos entrar acima das expectativas”, disse a jornalistas no ministério.
Haddad, no entanto, não comentou o que pode levar ao crescimento esperado pelo governo para este ano. O ministério em si trabalha com algo em torno de 2,2% de acordo com o último Boletim MacroFiscal, publicado em novembro de 2023.
O ministro aguarda, ainda, a divulgação do resultado de 2023, em que o mercado financeiro estima uma alta de 2,92% segundo o último Relatório Focus, do Banco Central, divulgado no fim de dezembro (veja na íntegra).
Além de comentar a expectativa de crescimento do PIB no ano que vem, Haddad, também disse que está discutindo com bancos públicos o Marco Legal de Garantias, que “vai mudar o padrão do crédito no Brasil”.
“Tanto o padrão de crédito imobiliário quanto do financiamento de veículos e bens duráveis em geral. Isso pode potencializar muito o crescimento”, completou.
-
Novos documentos revelados pelo Congresso dos EUA mostram mais ordens do STF contra a direita
-
Nova leva de documentos do Congresso americano e a extensão da censura de Moraes
-
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
-
Tebet defende acabar com aumento real de aposentadoria e outros benefícios; Gleisi rebate
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
Tebet defende acabar com aumento real de aposentadoria e outros benefícios; Gleisi rebate
O que é “pecado”? Cesta sem carne? Cerveja ou destilado? As polêmicas da reforma tributária
Deixe sua opinião