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O primeiro ano do HSBC Solidariedade – braço estratégico do investimento social do grupo no Brasil – foi comemorado ontem, em um evento comandado pelo presidente mundial do banco, Michael Geoghegan. Segundo o CEO, as atividades no país servem de exemplo para projetos mundiais de responsabilidade social da instituição. "Vocês têm o compromisso que vamos continuar expandindo estes projetos aqui e no resto do mundo." Ao longo do último ano, o HSBC Solidariedade recebeu investimentos de cerca de R$ 16 milhões e beneficiou 2 milhões de pessoas em todos país, através de 177 projetos sociais.

O executivo inglês – que presidiu o HSBC Brasil a partir da aquisição do Bamerindus, em 1997, até outubro de 2003 – veio a Curitiba para participar das comemorações dos 10 anos da instituição no país. Sem dar detalhes, ele garantiu que o banco tem planos de investir e aumentar sua atuação no Brasil – onde tem uma das suas melhores operações. Os resultados brasileiros respondem por 2,4% do lucro bruto mundial do HSBC. Mas, segundo Geoghegan, o país teve o terceiro maior crescimento entre os países emergentes ao longo do último ano (30%), atrás de China (120%) e Índia (80%). No ano passado, o lucro líquido do HSBC Brasil foi de R$ 946,7 milhões.

Segundo o presidente, o foco do banco é no crescimento orgânico, mas o HSBC está constantemente analisando a possibilidade de aquisições de operações completas ou carteiras segmentadas. "Estamos buscando oportunidades em todas as áreas que temos chances de crescer." O banco atua hoje em todos os segmentos financeiros, com porcentuais entre 2% e 5% dos mercados. O objetivo, segundo Geoghegan, é chegar a 7% em cada nicho.

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