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O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), por sua vez, ataca as empresas e a própria ANS: "Primeiro, as operadoras alegavam que não tinham uma lei própria, e agora que têm nunca estão satisfeitas com o porcentual do reajuste", resumiu a advogada da entidade, Lumena Sampaio. "Enquanto isso, os consumidores continuam sofrendo com o descredenciamento, falta de cobertura e reajustes confusos. Ao mesmo tempo, a ANS regula muito mal o setor, tanto que a gente precisa entrar na Justiça para que se cumpra os índices que ela mesma estabelece." (LP)

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