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O principal índice das ações europeias atingiu uma máxima em cinco meses e meio nesta terça-feira (17), antes de fechar acima de um nível considerado de resistência, alavancado pelos papéis dos setores automobilístico e de mineração depois que dados econômicos da China alimentaram esperanças de que o país poderá afrouxar mais sua política monetária para estimular o crescimento. O índice FTSEurofirst 300, referência para o mercado acionário europeu, fechou com elevação de 0,73%, aos 1.033 pontos, segundo dados preliminares, rompendo o nível de 1.028 pontos, num sinal positivo. O índice chegou a atingir 1.038 pontos, o nível mais alto desde o começo de agosto. "O mercado de ações está se beneficiando das notícias da China. No entanto, não é devido à força do resultado, mas sim porque a desaceleração na China está criando fortes esperanças de que haverá uma grande rodada de estímulos", afirmou o chefe de pesquisas do BNP Paribas Fortis Global Markets, Philippe Gijsels. O índice que acompanha o setor automobilístico -que teve alta de 2,8%- e o índice de recursos básicos -que avançou 1,4%- ficaram entre as maiores altas após as informações de que a economia da China havia crescido 8,9% no quarto trimestre, o menor ritmo de crescimento em dois anos e meio, mas ligeiramente mais forte do que a taxa de 8,7% esperada por economistas. Em Londres, o índice Financial Times avançou 0,65%, a 5.693 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX ganhou 1,82%, para 6.332 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 registrou alta de 1,40%, a 3.269 pontos. Em Milão, o índice Ftse/Mib valorizou-se 0,69%, para 15.325 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 subiu 1,01%, aos 8.535 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 apreciou-se 0,43%, para 5.452 pontos.

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