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O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), utilizado para reajustar a maioria dos contratos de aluguel, teve variação de 0,42% na primeria prévia de agosto. No mesmo período do mês anterior, a taxa havia ficado em 0,14%. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (9) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

No ano, índice acumula alta de 6,30% e, nos últimos 12 meses, de 6,62%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que representa a maior parte do índice, teve variação de 0,75%. Considerando o mesmo período do mês anterior, a taxa foi de 0,19%. A taxa de variação do índice de bens finais foi de 0,01% para -0,50%. A taxa passou de -0,85% para -6,26%. Já o índice relativo aos bens intermediários foi de 0,18% para 0,16%.

Já o índice referente a matérias-primas brutas teve variação de 3,31%. No mês anterior, a taxa foi de 0,45%. As maiores influências para o resultado foram minério de ferro (de -0,63% para 16,92%), soja em grão (de 1,45% para 6,58%) e fumo em folha (de -4,78% para 0,06%). Na contramão, estão cana-de-açúcar (de 4,32% para -2,05%), café em grão (de 5,68% para 0,34%) e algodão em caroço (de 5,67% para -2,39%).

Na primeira semana de agosto, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou variação negativa, de 0,40%, contra recuo de 0,31% no mês anterior. Das sete classes de despesa que fazem parte do índice, três tiveram decréscimos em suas taxas de variação.

O que ficou mais barato

A maior contribuição partiu do grupo alimentação, cuja taxa passou de -1,16% para -1,58%. Ficaram mais baratos frutas (de -0,09% para -3,68%) e hortaliças e legumes (de -6,83% para -9,60%). Também tiveram recuos as despesas com vestuário (de 0,06% para -1,31%) e saúde e cuidados Pessoais (de 0,39% para 0,27%).

O que ficou mais caro

Apresentaram aceleração os grupos de despesas com transportes (de -0,34% para 0,22%), despesas diversas (de 0,16% para 0,52%), educação, leitura e recreação (de -0,14% para -0,06%) e habitação (de 0,11% para 0,12%). Os destaques ficaram a cargo de álcool combustível (de -3,58% para 6,57%), cigarro (de 0,79% para 0,90%), salas de espetáculo (de -1,86% para 0,00%) e tarifa de eletricidade residencial (de -0,04% para 0,32%).

Custo da construção

Na primeira semana de julho, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) ficou em 0,27%. No mesmo período do mês anterior, a taxa foi de 0,89%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,36%. Em julho, a taxa havia sido de 0,61%. O índice que representa o custo da mão de obra variou 0,19%, contra 1,17% no mês anterior.

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