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Mesmo com a aceleração de dezembro, em razão do reajuste dos combustíveis, e alta do dólar no ano, o IGP-M encerrou 2013 com variação inferior à do ano passado. O índice é usado como referência para os reajustes nos contratos de aluguel e serve de parâmetro para concessionárias de rodovias e energia elétrica.

Com um avanço de 0,6% – em linha com a previsão do mercado e acima dos 0,29% de novembro –, a variação no ano ficou em 5,51%. Em 2012, o índice havia tido uma elevação de 7,82%, a mais alta desde 2010.

Economistas já esperavam uma desaceleração para este ano por um alívio no preço dos alimentos e matérias-primas. As previsões para o indicador pouco variaram ao longo do ano, ao contrário das expectativas para o PIB. Começaram em 5,26% e terminaram o ano em 5,46%.

Produtos agrícolas no atacado, vilões da expressiva alta no ano passado, cederam em 2013 com a evolução mais moderada das cotações nos mercados externos. Houve queda de 1,1% nos preços desse grupo neste ano depois do avanço de 18,8% em 2012.

O avanço só não foi menor no atacado porque os produtos industriais cresceram com mais força: 7,82%, ante 5,03% no ano passado.

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