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As tarifas e preços administrados, como energia elétrica e plano de saúde, foram os itens que mais pressionaram o bolso do idoso no ano passado. É o que mostrou ontem a Fundação Getúlio Vargas (FGV) ao anunciar o Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) de 2009, que subiu 4,09%. Embora seja menos intenso do que o de 2008, quando avançou 6,35%, e a menor taxa em três anos, a inflação do idoso foi mais forte do que a sentida pela média dos consumidores de todas as faixas etárias, mensurada pelo Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR) e que mostrou elevação de 3,95% no ano passado. O IPC-3i abrange famílias com pelo menos 50% dos indivíduos de 60 anos ou mais de idade, e renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos.

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