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Rio de Janeiro – A desaceleração de preços no segmento de Hortaliças e Legumes (de 7,83% para 4,60%) foi determinante para a taxa mais baixa do Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) de até o último dia 15, que subiu 0,45%, ante alta de 0 57% no indicador anterior. A informação é do economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV), André Braz.

Segundo ele, o segmento foi responsável por quase 50% do total do IPC-S anunciado ontem, e correspondeu a 90% da taxa do grupo Alimentação (0,89%). "Dos 28 itens pesquisados em hortaliças e legumes, 22 estão com alta menos intensa ou em queda. É um efeito (de baixa) generalizado", acrescentou Braz.

O economista considerou que os preços das hortaliças subiram muito nos primeiros meses do ano, afetados pelas bruscas variações climáticas do período – que causaram uma oferta menor dos itens e, por conseqüência, uma alta de preços no setor. Outro segmento relacionado à produção in natura que também mostrou elevação menos intensa de preços foi o de frutas (de 3,83% para 2,60%).

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