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Diante da indignação gerada pelo anúncio do Instagram neste segunda (17)e terça-feira (18) de que daria a possibilidade de vender as fotografias de seus usuários sem compensação, o aplicativo para compartilhar fotos voltou atrás e modificará alguns aspectos de suas novas políticas para "eliminar qualquer confusão". "Analisando suas reações e os artigos na imprensa, vamos modificar certas partes dos termos (das novas regras) para explicar mais claramente o que vai acontecer com suas fotos", disse em um comunicado Kevin Sylstrom, co-fundador do Instagram.

A rede social para compartilhamento de fotos recebeu um contra-ataque esta terça-feira, quando seus usuários começaram a discutir se deixar de lado o aplicativo devido a uma mudança em sua política de privacidade, que dá à companhia os direitos para usar mundialmente imagens publicadas na rede.

As mudanças nas políticas de privacidade e nos termos de serviço da rede propriedade do Facebook entrarão em vigor em 16 de janeiro e incluem formulações mediante as quais as fotos dos usuários podem ser usadas por anunciantes em qualquer lugar online. "Nossa intenção era informá-los que gostaríamos de experimentar com publicidades inovadoras", disse Systrom.

"Ao contrário, (a decisão) foi interpretada por muitos como uma tentativa da nossa parte de vender suas fotos sem nenhum tipo de compensação. Isto não é verdade (...) Para que fique claro: não é nossa intenção vender fotos", disse, acrescentando que a companhia está trabalhando em uma redação mais adequada das novas normas, sem dar maiores detalhes.

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