Após duas altas seguidas, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) encerrou o pregão desta quinta-feira (17) no vermelho, com os investidores preferindo embolsar ganhos em meio a sinais desencontrados dos mercados internacionais.
O Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, fechou as operações com queda de 0,32%, aos 64.540 pontos, com giro financeiro de R$ 6,4 bilhões.
O efeito de sinais de desaceleração da economia norte-americana sobre Wall Street e a preocupação, no front doméstico, com a inflação mostrada na ata do Copom ofuscaram o otimismo da manhã com a Europa, após a Espanha ter sido bem-sucedida numa emissão soberana.
Entre os ativos de maior peso sobre o Ibovespa, Petrobras PN caiu 0,43%, a R$ 29,52; Vale PNA se depreciou em 1,38%, a R$ 41,22; Itaú Unibanco PN teve queda de 0,45%, a R$ 35,14; BM & FBovespa ON teve valorização de 1,40%, a R$ 12,24; e Gerdau PN teve baixa de 1,55%, a R$ 25,37.
- Dólar anula queda no fim e fecha praticamente estável
- Ata do Copom sugere que ritmo de aperto segue por ora
- Em ata, BC vê permanência de riscos de inflação
- Bolsas da Ásia fecham sem direção comum com fraqueza de rali
-
Inquéritos de Moraes deram guinada na posição de Cármen Lúcia sobre liberdade de expressão
-
Bala na Cara, Manos e Antibala: RS tem o maior número de facções do país e desafio na tragédia
-
Brasil responde a mobilização “pré-guerra” da Venezuela com preparação de defesas em Roraima
-
A função do equilíbrio fiscal
Governo Lula importa arroz para vender com marca própria e preço fixado
Gustavo Franco: “Banco Central está fazendo tudo direitinho e espero que continue”
Brasil prepara contra-ataque às imposições ambientais unilaterais da Europa
Maior parte dos recursos anunciados por Dilma ao RS foi negociada no governo Bolsonaro