O déficit nas contas externas brasileiras não será totalmente financiado pela entrada de investimentos estrangeiros diretos neste ano, de acordo com nova previsão divulgada nesta sexta-feira pelo governo. O Banco Central (BC) refez as projeções e estima agora que o resultado negativo nas transações de bens e serviços com o exterior ficará em US$ 67 bilhões, um aumento de US$ 2 bilhões em relação à estimativa anterior. A expectativa para os investimentos estrangeiros produtivos, por outro lado, foi mantida em US$ 65 bilhões. Se os dados se confirmarem, será a primeira vez em que o investimento direto não cobrirá o déficit desde 2001.
Inflação de 6,43%
Esse é o porcentual acumulado pelo IPCA-15 nos últimos 12 meses. O índice é quase idêntico ao IPCA, que serve de referência para a meta de inflação do governo difere apenas na data de apuração, que conta do dia 15 de um mês ao 15 do seguinte, enquanto o IPCA trata do mês cheio. O valor é preocupante porque aproxima-se dos 6,5%, teto máximo para a inflação anual. No mês, o IPCA-15 ficou em 0,49%.
-
Queimadas crescem 154% na Amazônia e batem recorde no segundo ano do mandato de Lula
-
3 pontos que Flávio Dino “esqueceu” ao comparar os julgamentos do 8/1 com os do Capitólio
-
Os inimigos do progresso dentro do próprio país
-
Proibição de celulares nas escolas faz bem, especialmente para as meninas, sugere estudo da Noruega
Contas de Lula, EUA e mais: as razões que podem fazer o BC frear a queda dos juros
Muita energia… na política: ministro ganha poder com agenda ao gosto de Lula
Bônus para juízes, proposto por Pacheco, amplia gasto recorde do Brasil com o Judiciário
Quais impostos subiram desde o início do governo Lula e o que mais vem por aí
Deixe sua opinião