O déficit nas contas externas brasileiras não será totalmente financiado pela entrada de investimentos estrangeiros diretos neste ano, de acordo com nova previsão divulgada nesta sexta-feira pelo governo. O Banco Central (BC) refez as projeções e estima agora que o resultado negativo nas transações de bens e serviços com o exterior ficará em US$ 67 bilhões, um aumento de US$ 2 bilhões em relação à estimativa anterior. A expectativa para os investimentos estrangeiros produtivos, por outro lado, foi mantida em US$ 65 bilhões. Se os dados se confirmarem, será a primeira vez em que o investimento direto não cobrirá o déficit desde 2001.
Inflação de 6,43%
Esse é o porcentual acumulado pelo IPCA-15 nos últimos 12 meses. O índice é quase idêntico ao IPCA, que serve de referência para a meta de inflação do governo difere apenas na data de apuração, que conta do dia 15 de um mês ao 15 do seguinte, enquanto o IPCA trata do mês cheio. O valor é preocupante porque aproxima-se dos 6,5%, teto máximo para a inflação anual. No mês, o IPCA-15 ficou em 0,49%.
-
Projeto quer taxar redes sociais e plataformas de streaming para bancar filmes nacionais
-
Oposição barra “jabuti” que poderia estender moratória de dívidas para outros estados além do RS
-
Em pré-campanha, Nunes encontra papa, entrega imagem de Nossa Senhora e pede oração pelo RS
-
Sob governo Milei, Argentina obtém em abril superávit financeiro pelo quarto mês consecutivo
Com gestão acolhedora das equipes, JBA se consolida entre maiores imobiliárias da capital
Tragédia humanitária e econômica: chuvas derrubam atividade no RS e vão frear o PIB nacional
Governo eleva projeção para o PIB, mas não põe na conta os estragos no Rio Grande do Sul
Movimentação de cargas cai pela metade e derruba arrecadação do Rio Grande do Sul