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A taxa de investimento do país manteve a trajetória de expansão no terceiro trimestre. No período, os investimentos representaram 19,4% do total movimentado pela economia, contra 17,9% em igual período de 2009. O porcentual mais recente ainda está abaixo, no entanto, dos 20,6% verificados de julho a setembro de 2008, pouco antes da crise.

No terceiro trimestre deste ano, a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que mede o total investido, cresceu 3,9% frente ao segundo trimestre – no qual a FBFC havia crescido 4,3% sobre os três primeiros meses do ano.

"Nossa taxa de investimentos ainda é muito baixa e tende a crescer daqui para a frente", avalia Alcides Leite, economista da Trevisan Escola de Negócios. "Há um consenso por parte do governo e da iniciativa privada sobre a importância disso."

O consumo das famílias também registrou forte alta, de 5,9% no terceiro trimestre no confronto com o mesmo período no ano passado. Foi a 28ª alta consecutiva nessa base de comparação. Na análise frente ao trimestre imediatamente anterior, o indicador voltou a acelerar, invertendo uma tendência de desaceleração iniciada no terceiro trimestre de 2009: depois de subir 0,9% de abril a junho, o consumo avançou 1,6%.

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