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O IPCA-15, medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acelerou de 0,05% em setembro para 0,29% em outubro, principalmente devido a elevações nos preços dos alimentos. No ano, o IPCA-15 acumula variação de 2,22%, e nos últimos doze meses, de 3,41%.

Os alimentos aceleraram de - 0,06% em setembro para 0,47% em outubro. Em período de entressafra, as carnes, ficaram 3,0% mais caras, enquanto o quilo do frango subiu 7,12%. Já o tomate passou a custar 21,46% a mais do que em setembro.

Outras altas em destaque foram o feijão-carioca (4,85%) e a batata-inglesa (3,89%). Outros alimentos como açúcar cristal (-5,36%) e refinado (-2,72%), feijão-preto (-3,32%) e cenoura (-6,50%) se mantiveram em queda.

O item cigarro passou de uma alta de 0,92% em setembro para 2,91% em outubro, com o reajuste em algumas regiões a partir de 7 de outubro. Além disso, houve alta em artigos de vestuário (de 0,12% para 0,80%), com a nova coleção no mercado, e na taxa de água e esgoto (de 1,19% para 1,08%), com o reajuste ocorrido na região metropolitana de São Paulo desde 31 de agosto.

O índice continuou sendo pressionado pelos salários dos empregados domésticos (1,39%), embora a alta tenha sido menor do que a de setembro (1,97%).

Quanto aos combustíveis, continuaram em queda gasolina (-0,43%) e álcool (-4,77%).

Belém (0,67%) registrou a maior inflação e Brasília (0,04%), a menor.

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