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O Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) teve variação de -0,02% em julho, queda bem menos intensa do que a registrada em junho, cujo resultado foi -0,15%. Com isto, o acumulado no ano ficou em 1,68% e nos últimos doze meses ficou em 3,89%. As infoprmações foram divulgadas nesta terça-feira pelo IBGE.

Em julho, o IPCA-15 caiu menos que no mês anterior, mesmo com a continuidade das quedas ou com menores crescimentos de preços em grande parte dos itens pesquisados. Isto ocorreu porque os combustíveis deixaram de exercer forte influência para baixo. Foi o álcool combustível que deixou de cair tanto: embora tenha ficado 3,76% mais barato em julho, este item havia caído 12,87% em junho. Além disso, o álcool é responsável por 20% da composição da gasolina, e também fez os preços desta última caírem menos: da queda de -1,45% em junho, a gasolina passou para -0,40% em julho.

Já os alimentos (de -0,40% em junho para -0,44% em julho), mantiveram nível similar de queda. Com grande oferta no mercado, vários produtos ficaram mais baratos. Os preços do tomate chegaram a cair 24,81%, enquanto os do feijão carioca baixaram 9,92%. Ocorreram outras quedas em produtos importantes no consumo familiar: hortaliças (-7,69%), carne-seca (-4,28%), frutas (-3,21%), feijão-preto (-3,18%), pescado (-2,09%) e carnes (-0,85%). Alguns poucos alimentos, por outro lado, apresentaram alta no mês. O alho (8,79%), o arroz (3,19%) e o óleo de soja (1,97%) são exemplos.

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