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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou alta de 0,25% em abril, segundo cálculo divulgado nesta sexta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com a estabilidade dos preços dos alimentos, os combustíveis foram responsáveis pela alta no mês, para as famílias com rendimento monetário de um a 40 salários mínimos.

Segundo o IBGE, o consumidor pagou mais caro pelo litro do álcool combustível, cujo preço subiu 7,34% em abril, depois de cair 0,65% no mês anterior. Os consumidores de São Paulo e Goiânia sentiram as maiores altas, de 10,31% e 13,27%, respectivamente. O preço do litro da gasolina também subiu, mas um pouco menos do que em março: de 0,72% para 0,66%.

Desde janeiro, o IPCA acumula alta de 1,51%, menor do que a registrada no mesmo período de 2006, quando foi de 1,65%. Nos últimos 12 meses, o acumulado ficou em 3,00%, pouco acima da taxa de 2,96% registrada nos 12 meses imediatamente anteriores. Em abril de 2006, o índice havia sido de 0,21%.

Dentre os índices regionais, o maior resultado foi registrado na região metropolitana de Belém (0,67%), onde os alimentos tiveram alta de 1,21%. Já o menor índice foi o do Rio de Janeiro (-0,16%).

INPC

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) apresentou variação de 0,26% em abril, abaixo do resultado de março (0,44%). O acumulado do ano situou-se em 1,62%, maior que o do ano passado (1,00%). Nos últimos 12 meses, a taxa ficou em 3,44%, acima do resultado de 3,30% relativo aos 12 meses imediatamente anteriores. Em abril de 2006, o índice foi de 0,12%.

No INPC de abril, os produtos alimentícios apresentaram variação de 0,09%, enquanto os não-alimentícios aumentaram 0,32%. O maior índice regional foi registrado em Belém (0,81%). O menor resultado foi o do Rio de Janeiro (-0,25%).

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