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Maior banco privado do país, o Itaú Unibanco reduziu a inadimplência à mínima histórica de 3,1% e lucrou R$ 20,2 bilhões no ano passado, resultado 29% superior ao de 2013, mesmo com a forte desaceleração na economia e a redução na demanda por financiamentos. O desempenho decorreu do conservadorismo nos empréstimos (focados cada vez mais em segmentos de baixo calote, como crédito consignado, imobiliário e grandes empresas) e expansão das receitas de serviços e tarifas bancárias (que cresceram 16,4% no ano), além de um forte controle nos custos operacionais, mesmo com o reajuste no salário de bancários. O volume de empréstimos, no entanto, decepcionou. A previsão do banco era crescer entre 10% e 13% em relação a 2013; entregou só 9,8%. Para 2015, a expectativa é mais modesta: expansão de 6% a 9% no crédito, o que é até otimista para um banco que espera uma retração entre 0,5% e 1% no PIB. As receitas com serviços, que se tornam uma importante fonte de receita do setor, subiram de R$ 22,148 bilhões para R$ 25,777 bilhões.

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