A Grécia amanheceu nesta segunda-feira (28) praticamente privada de notícias em consequência de uma greve de 24 horas dos meios de comunicação, que pedem a manutenção dos postos de trabalho e protestam contra os cortes de salário no setor, muito afetado pela crise.
Muitos canais de televisão e emissoras de rádio, assim como a agência de notícias nacional Ana, não divulgavam nenhuma informação e os sites de notícias não eram atualizados. A princípio, os jornais devem voltar às bancas na terça-feira.
A greve deve ser respeitada pelos jornalistas, que em caso contrário ficam expostos a sanções dos sindicatos, que exigem "contratos coletivos dignos" e a proteção do emprego ante as demissões em série, que somam 4.000 desde 2010.
Os meios de comunicação da Grécia, alimentados durante anos pelo clientelismo político, o crédito bancário abundante e a ausência de normas claras, perderam desde 2010 três jornais e um canal de TV privado.
- Taxa de risco da Espanha supera 500 pontos básicos
- Premiê da Irlanda pede aprovação de pacto fiscal
- Grécia ameaça expansão do euro
-
Esquerda usa falácia sobre facções para criticar PEC das Drogas
-
Em revanche, PT irá ao STF pela inelegibilidade do prefeito de São Paulo
-
Prefeitos do RS indignados com governo Lula na tragédia; acompanhe o Sem Rodeios
-
Estratégia pró-judicialização de Lula pode reduzir sua influência na disputa da presidência da Câmara
Aposentados de 65 anos ou mais têm isenção extra de IR, mas há “pegadinha” em 2024
Esquerda não gostou de “solução” para o rombo compartilhada por Haddad; o que diz o texto
A “polarização” no Copom e a decisão sobre a taxa de juros
Bolsonaro 5 x 4 Lula: BC se divide sobre juros e indica rumo após saída de Campos Neto