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Cento e cinquenta startups brasileiras estão aproveitando a Campus Party para apresentar seus produtos e serviços e buscar financiamento. No espaço chamado Startup & Makers, as pequenas empresas ganham uma mesa, um quadro e quatro cadeiras para receber possíveis clientes e financiadores. Além disso, elas tem a oportunidade de fazer um pitch de cinco minutos de seu serviço em um palco.

Sérgio Oliveira, 26, e Philipe Coutinho, 28, viereram de Natal (RN) para divulgar a Meu Peludo, uma startup que desenvolve coleiras para cães e gatos com QR, para que os donos consigam encontrar os animais por geolocalização. Para a dupla, o mais o importante do evento é a oportunidade de conhecer e trocar experiência com outros jovens empreendedores do local. "E também tem a possibilidade de ter contato com o público que consome tecnologia", completou Oliveira.

Nathan Dias Andrade, 23, da startup Pandô, um aplicativo de gerenciamento de eventos, concorda. "É nossa primeira vez na Campus Party e a experiência está sendo muito boa. Viemos em busca de financiamento e também de contatos, o que é o mais importante", afirmou.

O único problema, entretanto, era a falta de internet em diversos estandes da Startup & Makers desde o início da feira, na segunda. "Está sendo horrível, porque a gente precisa de conexão para mostrar nosso produto", reclamou Andrade. O problema foi solucionado no começo da tarde desta quarta-feira.

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