Os credores da Varig que se abstiveram anteontem de votar o plano de recuperação da companhia devem adiar o questionamento sobre o assunto até a reunião de hoje com o juiz da Corte de Nova Iorque, Robert Drain. O juiz deve analisar a evolução do plano de recuperação da companhia para decidir se mantém a liminar que impede o arresto de 40 aviões. Na segunda-feira, o presidente da Varig, Marcelo Bottini, disse que a companhia pagaria US$ 20 milhões para as empresas de leasing. A dívida, entretanto, que tem de ser paga até hoje, é de US$ 44 milhões. Entre os credores que não votaram o plano está o Sindicato Nacional dos Aeronautas. O plano de recuperação foi aprovado com o apoio da associação Trabalhadores do Grupo Varig (TGV). No entanto, o sindicato conseguiu uma liminar destituindo a TGV da comissão de credores trabalhistas. "O voto da TGV, dentro da comissão de credores, será anulado", disse o advogado dos sindicatos, Álvaro Quintão.
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