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Um tribunal de falências de Nova York autorizou a fusão da American Airlines e da US Airways, uma operação que criaria a maior companhia aérea do mundo, que necessita do sinal verde do Departamento de Justiça. "A aprovação do juiz nos permite seguir progredindo com nosso plano de fusão e celebramos que considere a operação um 'resultado excelente' para os acionistas", afirmaram nesta quinta-feira as companhias áreas em comunicado recebido pela Agência Efe.

Por outro lado, o mesmo juiz do tribunal de falências, Sean Lean, rejeitou o acordo de compensação para o presidente da American Airlines, Tom Horton, que tinha negociado cobrar US$ 20 milhões uma vez que deixasse a empresa. Horton tinha negociado levar uma indenização em dinheiro e ações da companhia, assim como passagens de avião em primeira classe vitalícias para ele e sua esposa, segundo a imprensa local.

A fusão das companhias áreas, que dariam como resultado a maior companhia aérea do mundo, avaliada em US$ 11 bilhões, ainda tem que contar com o sinal verde do Departamento de Justiça.

A US Airways e a American Airlines, a terceira maior companhia aérea dos Estados Unidos e em processo de reestruturação há mais de um ano, anunciaram o acordo de fusão em fevereiro após meses de negociações. A empresa conjunta contará com um faturamento de US$ 40 bilhões anuais, 94 mil funcionários, 950 aviões, 6,7 mil voos diários a 336 destinos em 56 países, e um tráfego aéreo superior ao da United Continental, a atual maior companhia aérea do mundo.

As companhias aéreas preveem completar sua fusão no terceiro trimestre deste ano e que implique uma redução de custos anual de US$ 1 bilhão a partir de 2015 graças às sinergias.

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