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Brasília – O telefone popular da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) começa a ser oferecido hoje pelas empresas de telefonia em 32 cidades brasileiras com mais de 500 mil habitantes, que correspondem a 25% da população brasileira. Ele é considerado vantajoso para quem fala menos de 60 minutos por mês em ligações locais – a taxa de assinatura básica é 40% mais barata que a comercial.

Ainda assim, o fixo pré-pago nasce sob bombardeio dos órgãos de defesa do consumidor que o consideram desvantajoso para a população de baixa renda. O serviço não tem franquia, ou seja, a pessoa paga só para receber ligações. O custo da ligação também é criticado pelos órgãos, que aconselham não contratar o serviço.

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