Um assunto bastante discutido durante o congresso do setor de madeira processada foi a pouca clareza da legislação brasileira. De acordo com os especialistas presentes no evento, a falta de zoneamento econômico ecológico no país torna os investimentos de longo prazo arriscados.
A burocracia excessiva também seria uma barreira. "Imagine os pequenos produtores do Pará tendo que retirar formulários pela internet para transportar madeira", diz Antônio Prado, membro da Organização das Nações Unidas (ONU).
O responsável pelo departamento de florestas da ONU, o costa-riquenho Olman Serrano, apresentou estudo mostrando que o crescimento do setor no país é atrasado por conta de um "marco legal frágil". Segundo ele, outros entraves são a ação indiscriminada de ambientalistas e a competição pela terra com a agricultura. (HC)
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