Dez lojistas de Curitiba compraram espaços no Balneário Camboriú Shopping, em construção no litoral catarinense e com inauguração marcada para daqui a um ano. Para o empreendedor, Jaimes Almeida Jr., a possibilidade de ter uma filial numa cidade de praia tão valorizada é o maior atrativo para as marcas locais expandirem a atuação. O lançamento para o mercado curitibano foi feito antes do oficial, que ocorre em setembro em Camboriú.
Este será o primeiro shopping da cidade, com 30 mil m2 de área construída dividida entre 190 lojas. Antes do início da construção, há três meses, já havia quatro lojas-âncora confirmadas: Renner, Marisa, Americanas e a adminsitradora de cinemas GNC. Também negociam espaço C&A e Centauro.
Outras 70 lojas já acertaram a compra de espaços, ao preço médio de R$ 3 mil o m· pelo direito de uso durante cinco anos e R$ 110 o m· pelo aluguel. "A procura me surpreendeu. Os lojistas entraram em contato até mesmo pelo site", diz Almeida. O interesse tem explicação: da população de fim de semana e temporada que freqüenta Camboriú, Almeida estima que 30% seja curitibana. Com 250 mil habitantes fixos e área de influência sobre 450 mil, a cidade comporta 1,2 milhão de pessoas no verão, e os shoppings mais próximos ficam em Florianópolis e Blumenau, a cerca de 80 km de distância.
O negócio consumirá R$ 100 milhões, entre recursos próprios do Grupo Alemida Jr. (70%), um financiamento do Bradesco e recursos dos lojistas. O shopping será construído pela Matec Engenharia, de São Paulo, responsável pelo ParkShopping Barigüi.
-
TCU cobra do governo plano nacional para prevenir tragédias em desastres naturais há 10 anos
-
Canal estreito, influência do ventos e marca histórica: risco de inundação segue na lagoa dos Patos
-
A solução de Lula para o rombo é ignorá-lo
-
Em meio à desaprovação entre eleitorado jovem pelo apoio a Israel, Biden concentra campanha em maconha e aborto
Quem pagou IR sobre pensão alimentícia pode receber os valores de volta; veja como
Aposentados de 65 anos ou mais têm isenção extra de IR, mas há “pegadinha” em 2024
Esquerda não gostou de “solução” para o rombo compartilhada por Haddad; o que diz o texto
A “polarização” no Copom e a decisão sobre a taxa de juros