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Uma viagem que deveria durar cerca de 45 minutos – entre Maringá e Curitiba – custou ao diretor de criação Luiz Henrique Rui mais de duas horas de vôo e outras três de espera no aeroporto de Florianópolis (SC). E essa não foi a única vez que a tradicional neblina curitibana atrapalhou as viagens aéreas do executivo. "Uma vez estava voltando do Rio de Janeiro e, no meio do vôo, fomos avisados que não tinha teto no Afonso Pena e que iríamos descer em Florianópolis."

Ele lembra que foi obrigado a dormir na capital catarinense e voltar no dia seguinte. "Perdi boa parte do dia de trabalho", diz. "E outras várias vezes tomei chá de cadeira no aeroporto por causa do tempo daqui (Curitiba)."

O servidor público Cláudio Silveira de Albuquerque passou por situação semelhante quando voltava de um congresso em Vitória (ES). Já na aeronave, minutos antes da decolagem do aeroporto de Congonhas (São Paulo), ele e os demais passageiros foram avisados que desembarcariam em Navegantes (Santa Catarina) e não em Curitiba. "Muita gente pediu pra descer e ficar na cidade. Mas a tripulação não permitiu", lembra. "Acabamos desembarcando só em Florianópolis, junto com uma multidão de passageiros, já que outros vários vôos foram pra lá." Albuquerque diz que tinha a opção de voltar de ônibus, mas preferiu dormir na cidade e pegar outro vôo, no dia seguinte. "Acabei indo para Porto Alegre, pra então voltar. Demorei umas 23 horas para chegar em casa."

Nos dois casos, a companhia aérea cobriu os custos extras com alimentação e hospedagem e o translado de volta à Curitiba. (CS)

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