São Paulo - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta segunda-feira (22) que o crédito para a pessoa física no Brasil continua alto, mesmo o cobrado pelos bancos públicos. "Nós[bancos públicos] ainda estamos cometendo muitos exageros no crédito para pessoa física. E os bancos privados estão duas vezes exagerados", afirmou.
O ministro defendeu a necessidade das instituições financeiras reduzirem os juros para "estimular o consumo e dar mais consistência à economia".
Mantega voltou a destacar a ação dos bancos públicos como instrumentos de controle governamental na economia para combater os efeitos e as causas da crise financeira. "Os bancos públicos podem ser poderosos instrumentos de política anticíclica", disse.
O fato das instituições financeiras de caráter público atuarem em setores que iniciativa privada tem pouco interesse, como os investimentos de longo prazo e o financiamento agrícola e habitacional, foi outro fator de relevância apontado por Mantega. Para ele, os bancos públicos possuem "padrões semelhantes aos dos bancos privados, mas com objetivos diferentes".
Banco Central manda a fatura dos gastos de Lula. E é só a primeira parcela
PF investiga quem usou X após bloqueio para aplicação de multa de R$ 50 mil
X indica representantes ao STF, mas Moraes não vê prova e intima advogados
Enquanto Moraes dobra a aposta, União Europeia se livra de censor que ameaçou Musk
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião