O ministro da Fazenda, Guido Mantega, reiterou nesta terça-feira que a incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no capital estrangeiro não tem fins arrecadatórios, e disse que os efeitos da medida serão melhor sentidos no longo prazo.
"Nosso objetivo é equilibrar a entrada de capitais externos na economia brasileira", disse Mantega a jornalistas após reunião no conselho da Petrobras. "Nosso propósito com o IOF não é arrecadatório".
Segundo Mantega, o efeito do imposto será sentido no longo prazo. "Os resultados não virão em 24 horas".
Ele não espera, porém, que a adoção do IOF provoque uma forte alta do dólar ante o real. "Não acredito que vamos evitar que o real fique valorizado. O Brasil é uma economia forte e tem uma moeda forte".
- Ibovespa cai quase 4% e dólar sobe 2,3% por IOF a estrangeiro
-
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
-
Queimadas crescem 154% na Amazônia e batem recorde no segundo ano do mandato de Lula
-
Indígenas demonstram insatisfação com demarcações no governo Lula
-
Dois policiais e três civis são esfaqueados perto do metrô de Londres
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
Contas de Lula, EUA e mais: as razões que podem fazer o BC frear a queda dos juros
Muita energia… na política: ministro ganha poder com agenda ao gosto de Lula
Bônus para juízes, proposto por Pacheco, amplia gasto recorde do Brasil com o Judiciário