A falta de mão de obra qualificada pode dificultar as contratações do setor operacional da nova fábrica da Cargill no Paraná. A Agência do Trabalhador em Castro, nos Campos Gerais, já abriu duas etapas para a seleção de currículos, mas muitos candidatos não têm o ensino médio completo, requisito básico da empresa.
São mais de 100 vagas abertas para as funções de almoxarifado, auxiliar de produção, analista de laboratório e mecânico elétrico, entre outros cargos. A gerente da Agência, Ivana Sandrini, diz que só terá a confirmação de que não há mão de obra disponível depois da conclusão das entrevistas.
Em nota, a assessoria da Cargill amenizou a falta de concorrentes qualificados. "Até o momento, recebemos uma grande quantidade de currículos para triagem. A Cargill trabalhará fortemente com seus parceiros e acredita que os profissionais da localidade estão aptos para participar deste processo".
A Agência do Trabalhador informou que há 118 vagas em aberto, mas a Cargill falou em 113. As entrevistas ocorrerão a partir de 20 de fevereiro. Após a contratação, os novos funcionários passarão por um treinamento no Senai. A nova fábrica da Cargill vai produzir amido de milho e xarope usados na indústria alimentícia. A unidade está prevista para ser inaugurada em outubro deste ano e está orçada em R$ 350 milhões.
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