O chef Júnior Durski conta que, mesmo com um grande crescimento nos últimos anos, ainda há um mercado grande a ser explorado pelo setor de restaurantes.
O que a primeira edição da Feira Mundo Gastronômico vai trazer para o mercado gastronômico local?
A feira vai dar a dimensão de toda a cadeia produtiva do mercado gastronômico de Curitiba. O setor não se restringe somente à atividade comercial, mas contempla todo o universo que o cerca, como fornecedores de alimentos e de equipamentos. Gera renda aos profissionais envolvidos, de todos os graus de instrução, incrementa o turismo e os serviços da cidade.
Qual é a avaliação do mercado curitibano?
Em Curitiba há um crescimento fantástico da atividade nos últimos anos e o mais importante é que a demanda ainda é maior do que a oferta. Por mais que o número de restaurantes cresça bastante a cada ano, percebe-se que existem ainda mais curitibanos requisitando por estes serviços.
É um bom negócio para se investir, então?
A feira vai ser muito útil para orientar as pessoas sobre isso também. É uma atividade que precisa de qualificação e muita dedicação. De acordo com a Abrasel, 72% dos bares e restaurantes fecham nos dois primeiros anos de atividade.
Quais os principais problemas?
O mercado de trabalho, como em todas as atividades, passa por alguns problemas. Temos grande oferta de profissionais com boa qualificação para os cargos de chef, por exemplo, mas ainda falta a mão-de-obra menos qualificada.
-
Fim de anúncios eleitorais no Google reflete linha dura do TSE sobre propaganda eleitoral
-
Apoio de Caiado embaralha eleições municipais em Goiânia
-
Energia solar em casa: qual o tempo de retorno do investimento em cada estado
-
Lula desrespeita lei eleitoral pedindo votos para Boulos em ato esvaziado do Dia do Trabalho
“America Great Again”: o que pode acontecer com o Brasil se Trump vencer a eleição
Interferência de Lula no setor privado piora ambiente de negócios do país
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
Contas de Lula, EUA e mais: as razões que podem fazer o BC frear a queda dos juros
Deixe sua opinião