O Google Maps e seus congêneres são muito úteis, não há dúvida. Na hora de programar as férias, por exemplo: é fácil saber quais são as atrações próximas ao seu hotel. Dependendo da cidade, você encontra até as estações de metrô e o sentido das ruas. Mas não dá para confiar totalmente no que você vê neles. Veja a foto no alto da página, por exemplo. No Google Maps a abertura de uma rua no meio da Praça do Batel, que tanta polêmica gerou entre os curitibanos, nunca aconteceu. Por isso mesmo, as rotas sugeridas pelo site não levam em conta essa passagem, e acabam sendo mais longas.
Dias atrás tive uma experiência interessante com o site. Ia a um restaurante que não conhecia e, embora ele fosse localizado em uma rua muito conhecida, eu não tinha muita idéia de a que altura ele ficava. Coloquei o endereço no Google, tracei a rota e... fui para o lugar errado. A numeração da rua estava invertida e, em vez de me mandar para o Bigorrilho, o Google Maps me conduziu até a Praça Osório.
É claro que deficiências como essas tendem a ser corrigidas, inclusive porque a internet empresta à cartografia sua característica de trabalho colaborativo. Perdeu-se? Mande um e-mail ao site. A chance de os próximos encontrarem o caminho certo fica maior.
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