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Fitch coloca Brasil a uma nota do grau de investimento e governo comemora

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O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, comemorou a melhora da classificação de risco do Brasil e ressaltou o "acerto da política de acumulação de reservas" que a autoridade monetária tem feito nos últimos meses. E aproveitou para, mais uma vez, rebater a crítica de alguns especialistas de que o custo para a manutenção das reservas - hoje em quase US$ 123 bilhões - é muito alto. Para ele, este custo é compensado com a melhora da percepção de risco do país e dos financiamentos. Só neste ano, as reservas cresceram cerca de US$ 37 bilhões, basicamente com fortes compras de dólares que o BC faz no mercado financeiro.

De Londres, onde participa de reuniões com investidores, Meirelles comentou, por meio de sua assessoria de imprensa:

- Ao melhorar a classificação do Brasil, a Ficht ressalta especificamente o acerto da política de acumulação de reservas, além da melhora de outros fundamentos da economia. A decisão da agência é uma prova concreta de que a redução do risco-país e dos custos de financiamento do Tesouro Nacional e das empresas, em função do aumento das reservas internacionais, traz ganhos significativamente superiores ao custo de carregamento das reservas.

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