A Unilever informou nesta quinta-feira que as vendas subjacentes excluindo efeitos do câmbio, aquisições e desinvestimentos, cresceram 3,2% no terceiro trimestre deste ano, impulsionadas pelo crescimento de 5,9% nos mercados emergentes. As vendas sob as mesmas condições no acumulado do ano avançaram 4,4%. Entre janeiro e setembro, as vendas subjacentes da Unilever nos mercados emergentes cresceram 8,8%.
No primeiro trimestre, o crescimento do volume subjacente foi de 1,9%, enquanto no acumulado do ano o incremento foi de 2,4%. O volume de negócios diminuiu 6,5%, para 12,5 bilhões de euros, incluindo um impacto cambial negativo de 8,5%. Já no acumulado do ano, o volume de negócios recuou 2%, para 38 bilhões de euros.
As aquisições e alienações reduziram o volume de negócios em 1% entre julho e setembro, refletindo a disposição de empresas não-essenciais.
"Os mercados emergentes continuam a ser o principal motor do nosso crescimento e, apesar da atual desaceleração, eles continuam a representar uma oportunidade de crescimento significativo. Nós ainda não vimos uma melhora nas condições do mercado na América do Norte e na Europa", disse o CEO da empresa Paul Polman, em um comunicado. "Vamos continuar a acelerar nossas inovações para estabelecer um crescimento de longo prazo" completou.
-
Carta para Putin, agendas de Janja e fugas de presídios: o que o governo Lula colocou sob sigilo
-
Esquerda usa falácia sobre facções para criticar PEC das Drogas
-
Chuvas no RS: os efeitos colaterais do aeroporto de Porto Alegre debaixo d´água
-
Com apoio de Tarcísio, Nunes reforça entregas de casas em redutos de Boulos e Marta
Aposentados de 65 anos ou mais têm isenção extra de IR, mas há “pegadinha” em 2024
Esquerda não gostou de “solução” para o rombo compartilhada por Haddad; o que diz o texto
A “polarização” no Copom e a decisão sobre a taxa de juros
Bolsonaro 5 x 4 Lula: BC se divide sobre juros e indica rumo após saída de Campos Neto