A chanceler alemã Angela Merkel chegou nesta quinta à China para uma visita de três dias na qual irá conversar com seus colegas chineses sobre a crise da zona do euro, a questão nuclear do Irã e a repressão aos opositores na Síria. Sua viagem acontece poucos dias depois de a China ter sido atingida por conflitos mortais em áreas habitadas por tibetanos - a líder da maior economia da Europa também irá abordar a questão dos direitos humanos com as autoridades chinesas.
Alemanha e China são os dois principais exportadores mundiais e desfrutam de boas relações comerciais entre si. Feita a pedido de investidores alemães, a viagem de Merkel - sua quinta viagem para a segunda maior economia mundial - visa tentar aumentar a confiança na Europa, mostrando aos chineses que a crise da zona do euro está sob controle.
Logo em sua chegada a Pequim, a chanceler alemã afirmou que o euro "fez a Europa mais forte", já como parte de sua estratégia para tranquilizar o governo chinês. No fim da tarde de hoje, ela terá conversações com o primeiro-ministro Wen Jiabao. Acompanhada por uma delegação de comércio, Merkel também se reunirá com o presidente Hu Jintao e visitará a província industrial de Guangdong na sexta-feira.
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