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A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) encerrou a semana no mais elevado patamar desde 3 de outubro do ano passado. Com valorização acumulada de 5,93%, o índice Ibovespa, principal termômetro do mercado nacional, fechou a sexta-feira aos 44.390 pontos.

Os pregões de ontem foram menos agitados que os da quinta-feira, mas as bolsas ainda encontraram ânimo para terminar a semana com ganhos, mesmo com os resultados desanimadores do mercado de trabalho norte-americano. A Bovespa subiu 1,50%. Em Wall Street, o índice de ações Dow Jones avançou 0,50%. Em Tóquio, a alta ficou em 0,34%. Já na Europa os investidores preferiram realizar parte dos lucros recentes. A Bolsa de Londres recuou 2,31%. "O desempenho do mercado acabou por ainda refletir os anúncios do G-20 de quinta-feira. Ninguém esperava que houvesse novidades por lá, mas as notícias animaram os investidores’’, diz Luiz Roberto Monteiro, assessor de investimentos da Souza Barros.

Acumulado

Com a alta dos últimos dias, o Ibovespa já registra apreciação de 8,47% no mês. No ano, os ganhos saltaram para 18,22%. Essa recuperação favoreceu papéis de diversos setores. Das 66 ações que entram na composição do Ibovespa, 57 terminaram a semana com alta acumulada. Na lista das maiores altas da semana, destacaram-se Gafisa ON (23,87%) e Duratex PN (23,78%).

Câmbio

Para o segmento de câmbio, o clima menos tenso vivido pelo mercado se reverteu em forte queda do dólar. A moeda norte-americana terminou as operações vendida a R$ 2,205, na cotação mais baixa desde o início de janeiro. No mês, o dólar registra depreciação de 4,87%.

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