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Trabalhadores das cinco principais empresas da cadeia automotiva do Paraná farão assembleias hoje para discutir propostas de Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Os empregados da Bosch e da Renault entraram em greve por tempo indeterminado, en­­quanto Volvo, Volkswagen e Case New Holland já votaram pelo indicativo de paralisação. A queda de braço entre patrões e funcionários este ano está sendo antecipada, uma vez que a data-base de reajuste salarial da categoria é apenas em setembro.

A greve na Renault começou na última sexta-feira, com cerca de 4 mil funcionários suspendendo as atividades. A empresa oferece PLR de R$ 7,5 mil, com pagamento mínimo de R$ 6,2 mil, enquanto os trabalhadores reivindicam no mínimo R$ 9 mil. A Bosch ofereceu PLR no valor mínimo de R$ 4 mil, enquanto os trabalhadores exigem R$ 5 mil.

Os trabalhadores da Volks­wagen, onde as atividades chegaram a ser paralisadas no fim de semana, querem equiparar seu PLR ao oferecido na fábrica paulista da marca. Os metalúrgicos da Volvo querem um valor mínimo de R$ 10 mil e os trabalhadores da CNH condicionam seu acordo ao mínimo de 80% do acordado nas outras montadoras paranaenses.

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