O diretor de Políticas Penitenciárias do Ministério da Justiça, Airton Michels, afirmou ontem que a pasta vai "se empenhar profundamente, sobretudo perante o centro do governo e o presidente da República para contornar os cortes no orçamento". Ele destacou que é preciso entender o problema da segurança pública como "um dos mais densos e profundos" que assolam o país. "O ministério vai lutar, esse é o comando do ministro Tarso Genro", disse o diretor. Os números publicados no Diário Oficial indicaram um contingenciamento de 41% no orçamento do Ministério da Justiça, o que equivale a um corte de R$ 1,2 bilhão do que estava previsto para este ano. Estão congelados todos os convênios com estados e municípios por meio do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) e suspensos todos os investimentos em novas vagas no sistema prisional.
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