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O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro abriu uma investigação para apurar se os acionistas minoritários da GVT foram prejudicados no processo de aquisição conduzido pela francesa Vivendi. O procurador Claudio Gheventer decidiu fazer a investigação a partir de suspeitas divulgadas em notícias de jornais. O processo é recente, de 4 de dezembro, e, por enquanto, apenas foram mandados ofícios para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e para a própria GVT pedindo mais explicações. A CVM já investiga a operação, mas o processo da autarquia tem finalidade administrativa e encontra-se sob sigilo. O processo também é acompanhado pela Telefônica, companhia espanhola que tinha interesse na GVT. Os espanhóis desconfiam que a Vivendi anunciou a aquisição antes de ter direito de fato a 50% das ações da empresa de telefonia brasileira.

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