O ministro de Minas e Energia do Brasil, Silas Rondeau, preferiu não polemizar nesta quinta-feira com as declarações do presidente da Bolívia, Evo Morales, de que o país não irá indenizar a Petrobras pelas ações de suas empresas no país que serão repassadas à estatal boliviana YPFB. Ele ressaltou que as negociações serão feitas no âmbito das comissões técnicas que serão criadas para discutir o tema.
Rondeu, no entanto, disse que o Brasil irá recorrer até as últimas instâncias para garantir a indenização da Petrobras.
- Entendemos que há um espaço legal avaliado pela nossa consultoria judricia e pretendemos recorrer até as últimas instâncias no sentido de que a compensação existe e precisa ser pleiteada. Precisamos cumprir o que foi negociado lá: tirar a discussão de preços da imprensa e colocar na mesa de negociação, amparada pelo contrato. É nisso que estamos apostando - disse, em entrevista à GloboNews TV.
-
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
-
Moraes é convidado especial de Pacheco em apresentação de proposta de Código Civil
-
Conflito com Moraes e governo lança holofotes sobre os negócios de Elon Musk no Brasil
-
Pontes, blindados e gasoduto: Argentina quer relação pragmática, mas sem elo entre Lula e Milei
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
FMI amplia projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2024 e 2025
Deixe sua opinião