Curitiba O ministro Antônio Palocci revelou equilíbrio e segurança, e foi feliz em suas colocações, na opinião do presidente do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Rodrigo Rocha Loures. Para o dirigente empresarial, o quadro político é complexo, a política econômica baseada na alta dos juros para conter a inflação é recessiva e equivocada, mas o homem Palocci é idôneo e inspira confiança.
A boa notícia resultante do desgaste vivido pelo governo é, segundo Rocha Loures, a de que o país assistirá a uma grande renovação dos quadros políticos no ano que vem. Enquanto isso, afirmou, "não podemos deixar que ocorra uma crise econômica paralela à crise política".
Na capital paulista, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, disse que a economia brasileira ainda não sentiu os efeitos da crise política porque o Brasil vai bem "graças a seu potencial, às dimensões continentais e ao crescimento mundial, que alavanca as exportações". Para Skaf, o cenário político atual causa insegurança, o que leva o setor privado a postergar investimentos.
- Defesa de Palocci convence investidores
-
Derrubada de veto pode criminalizar fake news e empoderar agências de checagem
-
Elon Musk sumiu? O que se sabe sobre seu silêncio em relação ao Brasil
-
Silveira diz que Guiana está “chupando de canudinho” petróleo brasileiro
-
Sol retorna por longo período no RS após novo ciclone com ventos de até 100km/h
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Petrobras terá nova presidente; o que suas ideias indicam para o futuro da estatal
Agro gaúcho escapou de efeito ainda mais catastrófico; entenda por quê