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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello defendeu ontem que a análise das ações que tratam de perdas nas cadernetas de poupança durante os planos econômicos dos anos 1980 e 1990 fique para 2014. O julgamento está marcado para hoje, mas, na opinião do ministro, o ideal seria evitar uma possível interrupção da análise do caso no recesso de fim de ano e deixar a apreciação do assunto para a primeira sessão do tribunal em 2014. "Não é questão para ser julgada ao término do ano Judiciário. Devemos ouvir os que farão a sustentação da tribuna, os relatores e julgar de forma continuada", disse. O gabinete do presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, afirmou que o julgamento está mantido na pauta de amanhã.

R$ 150 bilhões deve ser o valor das perdas dos bancos caso o STF decida em favor dos poupadores, se­gundo o BC. O valor representa um quarto do capital das instituições financeiras.

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