A empresa MMX, do magnata brasileiro Eike Batista, confirmou nesta sexta-feira (15) que decidiu abandonar um projeto para a extração de minério de ferro no norte do Chile, após comprovar que não era "tão atrativo" em termos financeiros.
"Após uma cuidadosa revisão, com o apoio de amplos debates com as equipes técnicas e financeira, o Conselho da MMX decidiu revisar sua estratégia de ativos mineiros no Chile", diz uma nota divulgada pela empresa.
O projeto, que seria realizado na região de Atacama, no norte do Chile, estava em fase de estudos geológicos e, segundo indicou a empresa, não era tão "viável" como se esperava há quatro anos, quando a MMX obteve os direitos de exploração.
A companhia brasileira disse, além disso, que a decisão não afeta suas operações no Chile e que mantém a construção de um porto para a exportação de ferro na cidade de Copiapó, na mesma região de Atacama. EFE
-
Como o RS acumulou R$ 100 bilhões em dívidas – e agora precisa lidar com sua maior tragédia
-
Quatro medidas que poderiam ter minimizado as enchentes no Rio Grande do Sul
-
A tragédia gaúcha, usada pelo “Ministério da Verdade” para calar os críticos
-
Não, o “Estado mínimo” não é o culpado da tragédia no Rio Grande do Sul
Ala econômica do governo mira aposentadorias para conter gastos; entenda a discussão
Maior gestor de fundos do país se junta ao time dos “decepcionados” com Lula 3
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento